Tendo
Sorriso, diz logo o que tanto...
Entontece todo o caminho
Hoje eu vou ouvir um chorinho,
Bem complicadinho,
Lá no Pelourinho
Dos 3 tocadores de coração
Você é o quarto da percussão
Alaranja, azulesce, amarela, amanhece, ...
Ontem eu lhe vi subindo escadas
E olha quem do lado estava:
A dos cachos cheios de olhos leitores
A do lombo sambadeiro
A do dengo de unhas
A do cheiro em todas as inspirações
A da cerveja com algas
A do amor chein de razão...
Lai Câmara
sábado, 7 de outubro de 2017
Marcadores:
Poemas,
Somos nós (de quando em vez ou quase sempre)
Ora iê iê ô!
Ouro que eu vejo então
Oxigênio das bolhas d’água
Uma mão em minha mão
Atendente das raras, imediatas
Magia, cabelos, canção ;
Olhar, aviso, salvação!
Alfazema por baixo dos complementos do corpo
Água de laranjeira ensina, tem obrigação
Dia todo que tem Você
É dia de renascer
Dia todo que tem Ieiê
Eu olho e sei o porquê
Oxum minha mãe
Ainda bem que eu também escolhi Você!
Lai Câmara
Ouro que eu vejo então
Oxigênio das bolhas d’água
Uma mão em minha mão
Atendente das raras, imediatas
Magia, cabelos, canção ;
Olhar, aviso, salvação!
Alfazema por baixo dos complementos do corpo
Água de laranjeira ensina, tem obrigação
Dia todo que tem Você
É dia de renascer
Dia todo que tem Ieiê
Eu olho e sei o porquê
Oxum minha mãe
Ainda bem que eu também escolhi Você!
Lai Câmara
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Somos nós (de quando em vez ou quase sempre)
domingo, 1 de outubro de 2017
Distante
Olhando bem pra minha ode,
Pauso no momento de sempre
Incerto
O que existe no entanto
Me tem feito a cabeça
De cabeça feita vou me desfeitar
Faço eu a minha cabeça
E ninguém há de internar-se
P me fazer bagunçá-la
Uma instável certeza
Uma dor um abraço
Vivo isso a cada ida – junção
A virginiana de cá ta cheia de passagens
Só falta caminhar!
Lai Câmara
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