Descobri o segredo do teu engodo, és malandro de 360º
De altitudes niveladas ao Pico da Bandeira
E o que hasteia? Ambições...
Pé furado que deixa rastro e desafeição
É assim, o sangue do malandro
Deformando a verdade
Exaltando “A” palavra, só tem “UMA” palavra
Exaltando a exagerada bajulação astuciosa
Eis o malandro de uma volta e meia!
Com desfrute perneia sua calça branca
Filho do induto, sono, afago, ardor do tapa,
És a letra última do alfabeto da vida
Malandro de pista
Malandro que quase vê o seu deus
Até a vista, agora onde mais se pisa é teu!
Descobri de onde vêm tuas “distrações”,
Descobri de onde vêm tuas “distrações”,
E tua plena lascívia,
Teus Santos e condimentos que se deitam, apurando...
Ficando do que gastou ou usou
Mulher pública!
Inspiração primordial do amor?!
Amor!?
Puberdades inauguram pro seu mais recente e criativo ataque!
Ès malandro não disfarce, és a vida!
Ès malandro não disfarce, és a vida!
Mais que uma fina forma de firma
Vindoura de veneráveis vítimas na volúpia vívida
Ès malandro, mais ataque! És malandro na descida
Estivestes sempre no estandarte
Malandrei agora na despedida!
Laís Câmara
Viriato Sampaio
Garota!!! Que poema interessante! És muito boa no que escreves... Pensas nisso com carinho. Bjs.
ResponderExcluir