para Ivone Sol
Estreando em seu cansaço,
espero o vento, vindo, desconcentro...
Olha o quente... não! Não sinta!
Olhares são pra hoje, separa,
hoje é doce, agosto já se foi,
te convences.
Tenho prêmios de rainha,
Trouxe também alquimias,
Mas hoje, olha para o vento...
Veja que leva, sorria,
amanhã é tempo de que?
Deixa ele – o vento,
Você já conhece demais teu umbigo,
O vento – traz risos de mistérios arrepios,
E eu boba, há anos que nem desconfio!
Laís Câmara
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